Sunday

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Saturday

Crise e Queda da Monarquia

A República

Postal alusivo à Implantação da República (1911)

Res publica é um termo latino que significa, à letra, coisa pública ou coisa do povo. O termo refere-se à doutrina política defensora de um regime em que o povo, em liberdade e sem coação de qualquer espécie escolhe e elege os seus governantes por um determinado período de tempo. Herdeira da ideologia Iluminista e liberal dos sécs XVIII e XIX, a República defende a liberdade, a igualdade perante a lei e o estabelecimento de uma sociedade laica.
Diz o que entendes por República
Interpreta o simbolismo da gravura

Portugal 1910-1926

Sala de aula em 1911
Situação económica
Agricultura
Economia predominantemente agrícola.
Carência de cereais.
Incentivo à criação de gado, cultura da oliveira, pomares e produtos agrícolas.
A Norte, predomínio da pequena propriedade.
A Sul, grandes propriedades.
Elaboração de projectos de lei, com o objectivo de incrementar uma Reforma Agrária. Todavia, não foram postos em prática.

Indústria
Fraca industrialização.
Falta de matérias-primas.
Reduzida produção de energia eléctrica. –
Principais indústrias desenvolvidas:
Têxtil; Química; Cimenteira; Conservas.

Comércio externo
Balança comercial deficitária

Exportações: Vinho;Cortiça;Conserva de peixe;Têxteis baratos.
Importações: Máquinas; Matérias-primas; Produtos industriais.


Educação
Ensino Infantil:
Criação de Jardins-Escolas João de Deus.

Ensino Primário:
Obrigatório para todas as crianças, entre os sete e dez anos;
Criação dos Conselhos de Assistência Esco­lares;
Criação de Escolas Primárias.
Combate ao analfabetismo:Criação de Escolas Móveis.

Ensino Secundário:
Desenvolvimento das Escolas Técnicas e dos Liceus.

Ensino Superior:
Criação das Universidades do Porto e Lis­boa;
Lisboa - Criação da Faculdade de Direito;
Criação do Instituto Superior Industrial;
Criação do Instituto Superior Comercial;
Criação da Escola de Medicina Veterinária.

Formação de Professores:
Criação das Escolas Normais Superiores.

Educação Permanente:
Universidades Populares e Livres.
Criação do Ministério da Instrução Pública.

Dificuldades Governativas na 1ª República



Durante os 16 anos da 1ª República o país conheceu 45 governos. Alguns deles duraram apenas uns dias e outros não chegaram a tomar posse. Nos últimos seis anos da 1ª experiência republicana no nosso país houve 30 governos!. Por outro lado, desde quase o início, o regime parlamentar foi interrompido por golpes militares que instauraram períodos de ditadura (pimenta de Castro, 1915; Sidónio Pais, 1917-1918). A insegurança pública era frequente - agressões físicas, ataques bombistas, assassinatos, que vitimaram, entre outros, o próprio Sidónio Paisem 1918.
Face à situação em que o país vivia, o número de descontentes com a República aumentava dia a dia: os católicos estavam revoltados com as medidas tomadas contra a Igreja - expulsão das ordens religiosas, separação da Igreja do Estado, estabelecimento do registo civil; corte de relações com a Santa Sé
os monárquicos manifestavam-se contra a República - interessados em restaurar o regime de que eram adeptos, fizeram vários levantamentos militares; nos inícios de 1919, durante quase um mês, chegaram mesmo a restabelecer a monarquia em Trás-os-Montes, Minho e Beiras até ao rio Vouga (Monarquia do Norte);
o povo e as classes médias estavam descontentes com o aumento do custo de vida e com as greves e constantes alterações da ordem pública.
Assim, face ao clima de instabilidade e à falta de realizações, a maioria da população estava farta e receptiva a novas soluções políticas que não tardariam a chegar vindas de Braga na ponta das baionetas.

Laicismo - Separação entre o Estado e a Igreja

Afonso Costa e a Lei da Separação entre o Estado e a Igreja

O Governo Provisório e a Igreja Católica
O sentimento profundamente anticlerical que os republicanos desde sempre tinham manifestado foi posto em prática por Afonso Costa, ministro da Justiça do Governo Provisório. Este republicano considerava o clero como aliado da monarquia e, por isso, uma força nociva à liberdade de consciência e de culto.
No dia 10 de Outubro de 1910, os Jesuítas e outras ordens religiosas foram expulsas, os seus bens passaram para o Estado e a sua utili­zação regulamentada. Uma parte desses bens era emprestada pelo Estado à Igreja Católica para a prática do culto religioso, enquanto a maior parte foi destinada ao funcionamento de instituições de apoio social ou ao ensino. O ensino religioso foi proibido nas escolas oficiais, foram cortads relações diplomáticas com a Santa Sé ( o que chocou a população maioritariamente católica) e foi encerrada a Faculdade de Teologia, em Coimbra.
As pastorais dirigidas aos fiéis pelos bispos só podiam ser divulgadas depois de previamente analisadas pelo governo. Foram abolidos os feriados religiosos nas escolas e repartições públicas e o juramento religioso nos tri­bunais. Só o casamento civil era considerado válido e legalizou-se o divórcio.

A caminho da ditadura?


Salazar (esqª) Gomes da Costa (centro) Óscar Carmona (drtª)



Em Lisboa, no País inteiro, o ambiente político deterio­rava-se vertiginosamente. Os governos sucediam-se a intervalos de meses, às vezes de dias. Não havia autori­dade, nem coragem, para castigar quem se revoltava contra a Constituição. Pedia-se a dissolução do Parlamento e falava-se em revoltas militares em todas as esquinas. Era o descalabro. Assim como os Monár­quicos haviam aberto o caminho à República, os Republicanos abriram-no à Ditadura. Tudo se con­jugava para criar no País um ambiente propício à ideia generalizada de que era preciso qualquer coisa para substituir aquilo.

Maurício de Oliveira
Diário de um jornalista (1926-1930)
Comenta a frase destacada a negrito

1ª República - Esquema Conceptual

1ª República - Sintese Esquemática


1ª República Ideias-Chave



Comício republicano

A monarquia constitucional, que já estava muito desprestigiada em Portugal no final do século XIX, viu a sua popularidade diminuir com o ultimato in­glês de 1890. O partido que mais aproveitou com esse descontentamento foi o Partido Republicano, cuja importância na sociedade portuguesa não pa­rava de crescer.

Em Fevereiro de 1908, o rei D. Carlos I e o príncipe herdeiro foram mortos num atentado. D. Manuel II subiu ao poder mas a Monarquia estava cada vez mais isolada.Em 5 de Outubro de 1910, um movimento mili­tar, com um forte apoio popular, implantou a Repú­blica em Portugal.

O regime republicano procurou diminuir a in­fluência da Igreja Católica no Estado e tomou tam­bém várias medidas nas áreas do ensino e da legis­lação social. O conflito com a Igreja Católica, a difícil situação económica (agravada com a participação de Portugal na 1ª Guerra Mundial) e a instabilidade política criariam um clima de grande insatisfação entre a burguesia e nalguns sectores populares.

Em 28 de Maio de 1926, um golpe de Estado pôs fim à república parlamentar e instalou uma ditadura militar. Os militares chamaram para ministro da Finanças o professor António de Oliveira Salazar que iria ter uma longa permanência no poder.

Tuesday

Objectivos de Aprendizagem

Hegemonia Europeia



Explicar a preponderância económica da Europa no início do séc XX:

A Europa dominava o mundo:

-fábrica do mundo;.
-principal centro de comércio.
-maior banqueiro mundial;
- enriquecimento provocado pela industrialização.
- domínio imperialista/colonialista sobre várias zonas do globo.

Identificar os países europeus mais industrializados.

Grã Bretanha, França, Bélgica, Alemanha

Relacionar o recrudescimento do imperialismo, com o desenvolvimento do capitalismo industrial e financeiro.

-obtenção de matérias primas a baixo preço;
-fazer reinvestimentos rentáveis;
-dominar novos mercados de escoamento de produtos.

Identificar e caracterizar as modalidades de que se reveste o imperialismo no século XIX.

-dominação política,
-dominação económica e financeira,
-dominação cultural.

Explicar o interesse da Europa pelo continente africano na 2ªa metade do século XIX.

Inesgotáveis potencialidades da África em matérias primas.
Identificar e localizar as principais potências coloniais do final do século XIX e respectivos territórios.
Impérios:
Britânico, Francês, Espanhol, Português, Alemão, Italiano, Belga.

Relacionar o esforço português de ocupação territorial, com a Conferência de Berlim.

Mapa Cor de Rosa e a ocupação efectiva do território entre Angola e Moçambique.
Ultimato inglês obriga Portugal a abandonar as pretensões formuladas no Mapa Cor de Rosa.

Materiais

Friday

 


Da Rússia dos Czares à Rússia dos Sovietes




BREVE RESUMO



A Rússia nas vésperas da Revolução. O “Domingo Sangrento”



No início do século XX, a Rússia era um extenso império territorial que se encontrava numa situação de atraso em relação às mudanças ocorridas nos países da Europa ocidental, devido a:

uma monarquia absoluta, chefiada por um imperador, o czar, que concentrava em si todos os poderes;

uma sociedade hierarquizada: a Igreja, a Coroa e os aristocratas possuíam a maioria das terras; os camponeses (cerca de 80% da população) trabalhavam nestas terras e viviam numa situação de miséria extrema; os operários (cerca de 3 milhões) levavam uma vida de miséria e a burguesia, minoritária, tinha pouco poder económico e político;

uma agricultura arcaica de pouca produtividade que era, no entanto, a base da vida económica do país;

uma industrialização incipiente, iniciada apenas no final só século XIX. Os principais centros de comércio localizavam-se nas grandes cidades (Baku, Moscovo e São Petersburgo, entre outros) pois não existiam boas vias de comunicação, de maneira a espalhar o comércio pelo país.



A 22 de Janeiro de 1905 (9 de Janeiro pelo antigo calendário em vigor na Rússia nessa época), domingo, realizou-se uma manifestação em São Petersburgo, capital do império, para entregar ao czar no poder, Nicolau II, uma petição assinada por milhares de trabalhadores que reclamavam:

a melhoria das condições de vida;

o fim da censura;

a constituição de um parlamento (Duma).



A guarda do czar, em resposta à manifestação, disparou sobre os manifestantes, matando milhares de trabalhadores. Este dia ficou conhecido como “Domingo Sangrento”. Em consequência, ocorreram várias greves e surgiram conselhos de operários, de camponeses e de soldados (sovietes) que difundiam ideias revolucionárias. Os sovietes eram controlados pelo partido bolchevique, cuja chefia tinha sido confiada a Lenine, em 1903.



Embora o czar tenha prometido a criação de uma Duma, a existência de partidos políticos e de uma constituição, os revolucionários organizaram uma greve geral em Novembro. Como resposta, os sovietes foram ilegalizados e os líderes da oposição, incluindo Lenine, foram presos e exilados. Das promessas do czar apenas se manteve a Duma, entre 1906 e 1917. Mas esta era controlada pelos aristocratas e pelo czar que tinha o poder de a dissolver.

A participação da Rússia na I Guerra Mundial agravou a situação de miséria do seu povo, não só devido ao elevado número de mortos como também à escassez de alimentos e à subida dos preços.




A Revolução “Burguesa” e a Revolução Bolchevique




A crise económica e a agitação social foram aproveitadas pelas forças revolucionárias para divulgar as ideias liberais e socialistas, desencadeando manifestações e greves por todo o país. A 12 de Março (27 de Fevereiro) de 1917, milhares de manifestantes invadiram a sede da Duma (Palácio Tauride) em Petrogrado (São Petersburgo). Formaram-se dois comités: um constituído pelos deputados moderados da Duma e outro constituído pelos sovietes de Petrogrado. Este acontecimento ficou conhecido como Revolução “Burguesa”, Revolução Liberal ou Revolução de Fevereiro.




A 15 (2) de Março, o czarismo chegou ao fim: o czar Nicolau II abdicou e a Duma nomeou um governo provisório. Institui-se um regime liberal parlamentar. Porém, o novo governo começou logo a ser contestado pelo comité dos sovietes. Estes eram contra a intenção do governo de manter a Rússia na I Guerra Mundial e reclamavam a legitimidade para governar. Lenine, já regressado do exílio em Londres, defendia uma revolução que entregasse todo o poder aos sovietes.



De 6 a 8 de Novembro (24 a 26 de Outubro) deu-se a chamada Revolução de Outubro ou Revolução Bolchevique. A 7 de Novembro (25 de Outubro) a polícia militar bolchevique ocupou pontos estratégicos da cidade, prendeu os ministros do governo provisório e dissolveu a Duma. O poder governamental foi entregue, no dia 8 (26) ao Conselho dos Comissários do Povo, liderado por Lenine. Com esta Revolução iniciou-se um período de profundas transformações políticas.



A Rússia transformou-se numa República Soviética, em que os sovietes tinham mais poder que a Assembleia Constituinte, saída das eleições. Entre as medidas que foram tomadas pelo governo bolchevique encontramos:

paz imediata com a Alemanha (Tratado de Brest-Litovsk);

abolição de toda a propriedade privada, como fábricas, terras e minas, que foram nacionalizadas sem o pagamento de indemnizações aos seus proprietários;

requisição pelo Estado das colheitas agrícolas, exceptuando o indispensável para consumo próprio.



Lenine adaptou, assim, as ideias marxistas e adaptou-as à realidade russa, surgindo, assim, o Marxismo-Leninismo. O seu objectivo imediato era a Ditadura do Proletariado, que seria uma fase de transição para o seu objectivo final – o Comunismo. No Comunismo o operariado seria a classe dominante e todo o poder da burguesia (capital, terras e fábricas) seria transferido para o Estado, sendo que este tinha de garantir o bem-estar de toda a população.




Do comunismo de guerra à NEP. A construção da URSS




As medidas tomadas por Lenine conduziram a Rússia a um período de guerra civil (1918-1920) entre os defensores do antigo regime (russos “brancos”), que contavam com o apoio de países como a França, a Grã-Bretanha e os EUA, que receavam a expansão das ideias revolucionárias, e os defensores do actual regime (russos “vermelhos”).



A guerra civil e a forte oposição externa levaram Lenine a radicalizar as suas posições, adoptando um “comunismo de guerra” (1918-1921), tomando várias medidas, tais como:



a proibição de outros partidos políticos, além do Partido Comunista-Bolchevista;

a instauração da censura;

a constituição de uma polícia política – Tcheka;

a perseguição, a prisão, a tortura e a morte dos adversários políticos.



A guerra civil terminou em 1920, com a vitória do Exército Vermelho (russos “vermelhos”) e arruinou o país. O “comunismo de guerra” contribui para aumentar o descontentamento da população, surgindo revoltas, greves e manifestações. Por isso, Lenine implantou a Nova Política Económica (NEP), retornando ao “capitalismo limitado por um tempo limitado”.
Com a NEP, embora o Estado continuasse a controlar os principais sectores da economia, este permitia:

pequenas unidades privadas de produção agrícola e industrial;

a entrada de capitais e técnicos estrangeiros;

alguma liberdade de comércio, como por exemplo, a venda livre de produtos agrícolas.



Com a implementação da NEP, os níveis de produção aumentaram e, consequentemente, permitiu a melhoria das condições de vida da população e estabilidade política.



Em 1922, para atrair os povos que tinham sido anexados à Rússia e que possuíam etnias, línguas, costumes e religiões diferentes para o “espírito bolchevista”, Lenine conseguiu que fosse aprovada a fundação da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS).


A sua Constituição, aprovada em 1923, estabeleceu a Federação de Estados e reconheceu as diferentes nacionalidades e a diversidade cultural.

Thursday

Tempos de Revolução

A Revolução Russa

Propaganda e Realidade

Propaganda Branca mostrando trotsky como um impiedoso sanguinário Judeu (1918)



Propaganda Vermelha mostrando Trotsky derrotando o dragão do Capitalismo


Rússia 1920

Revolução Russa (Esquema Conceptual)


Da Rússia dos Czares à Rússia dos Sovietes

Nas vésperas da revolução soviética, a Rússia constituía, tanto do ponto de vista social, como económico e político, uma sociedade de Antigo Regime. O agravamento das dificuldades do regime czarista e da população em geral, durante a 1ª Guerra Mundial, ajudam a explicar a Revolução de 1917.
Entre avanços e recuos (revolução liberal de Fevereiro, revolução bolchevique de Outubro, a nacionalização de toda a economia, de novo a privatização), a Rússia transformou-se em U.R.S.S. ainda antes de Lenine morrer (1924). Sucedeu-lhe Estaline, que vai dominar o P.C.U.S. (Partido Comunista da União Soviética) e a U.R.S.S.( União das Repúblicas Socialistas Soviéticas) até 1953, ano da sua morte. O Regime, esse, continuaria até 1991.

O Comunismo de Guerra




Vladimir Illich Ulyanov (Lénine) discursando às massas

Os Bolcheviques tomaram o poder através de uma contra-revolução, um golpe de estado, em Outubro de 1917. Depois de 1918, os seus adversários políticos foram a facção Menchevique, os Csaristas, antigos oficiais zangados com a retirada da Rússia da Guerra e a perda de vastos territórios ( Polónia e Finlândia ), os grandes proprietários a quem Lenine havia nacionalizado as terras, americanos, franceses e ingleses que temiam revoluções comunistas por todo o lado e enviaram tropas e ajuda aos Brancos ( Mencheviques) para derrotarem os Bolcheviques.
Na guerra civil que se seguiu , Lenine irá tomar uma série de medidas que ficarão conhecidas por Comunismo de Guerra:
- nacionalização de todos os meios de produção,
- proibição dos partidos políticos (com excepção do partido comunista-Bolchevique)
- estabelecimento da censura criação da policia política, a polícia da revolução -a Tcheca,
- perseguição tortura e assassinatos aos adversários políticos...

O horror e a miséria que a Rússia sempre havia conhecido, estavam para durar.
Cartaz de propaganda bolchevique mostrando a interferência das potências estrangeiras no conflito
1919

A Revolução Bolchevique

A partir da observação da caricatura caracteriza a revolução de Outubro de 1917.

Sinopse




Explica a eclosão da Revolução de Fevereiro de 1917, na Rússia .

Tuesday

Cicatrizes da 1ª Guerra Mundial


Mesmo depois de passados 100 anos , ainda são visíveis os estragos que o rebentamento de bombas fizeram nas paisagens do norte da França






Saturday

Guerra de Posições ou das Trincheiras

2ª Fase - 1914 a 1917


Otto Dix- Trincheiras


Características:

• Em Nov/Dez 1914 tem início a guerra de trincheiras:os avanços são poucos, as condições são duríssimas e as mortes são muitas

• Utilização em larga escala de tanques e metralhadoras

• Bombardeamento por parte da aviação de cidades e tropas

• Estados Unidos  declaram oficialmente sua neutralidade


Colonialismo e 1ª Guerra Mundial

Cronologia e Fases da I Guerra

Sintese Esquemática


Friday

Hegemonia Europeia





No início do século XX, a Europa encontrava-se no apogeu da sua força: era a primeira potência industrial, comercial e financeira. Colocara sob o seu domínio a maior parte de África e da Ásia. No entanto, passou a ter que enfrentar dois novos concorrentes: os Estados Unidos e o Japão.

As rivalidades económicas e as tensões nacionalistas conduziram o continente europeu a um longo e mortífero conflito armado, a 1ª Guerra Mundial (1914-1918).

Os Impérios Coloniais em finais do séc. XIX

Na 2ª metade do século XIX vários países industriais europeus expandiram-se para outros continentes, em particular para África, por ra­zões económicas, políticas e culturais.
Em 1884-18851 na Conferência de Berlim, estabeleceu-se o princípio da ocupação efecti­va do continente africano. Então, formaram-se vastos impérios coloniais, com destaque para os da Inglaterra e da França.

Impérios Coloniais

Tuesday

Entre a ditadura e a democracia


A Europa sob o Fascismo


Descrever o contexto económico, social e político que favoreceu a expansão da ideologia fascista e a chegada de Mussolini ao poder.

Distinguir os princípios fundamentais do fascismo.

Identificar as principais medidas empreendidas pelo regime fascista que o caracterizam como um regime totalitário.

Relacionar o surgimento do Partido Nacional-Socialista alemão com o significado do Tratado de Versalhes para a Alemanha.

Definir os princípios fundamentais do nazismo.

Identificar os meios de que se serviu Hitler para consolidar o nazismo na Alemanha.

Relacionar o crescimento económico empreendido pelo nazismo com os objectivos estratégico-militares do regime.

Identificar os princípios fundamentais defendidos pela ideologia do Estado Novo.

Justificar a designação de Estado autoritário e repressivo atribuída ao Estado Novo.

Identificar os meios de que se serviu Salazar para consolidar o regime saído do 28 de Maio de 1926

Descrever soluções democráticas na França e na Inglaterra para a ultrapassagem dos efeitos da crise de 29

Explicar o rebentar da guerra civil em Espanha
Compreender os conceitos Totalitarismo, Fascismo, Comunismo

Materiais de Apoio