A Europa nas vésperas da II Grande Guerra
Nas vésperas da II guerra Mundial quase toda a Europa se torna fascista/nazi: a Itália de Mussolini e a URSS de Estaline há muito que eram já regimes totalitários onde a supressão da liberdade e a submissão do indivíduo ao Estado atiravam para o esquecimento a Declaração Universal dos Direitos do Homem.
Numa Europa devastada pelas consequências da primeira Guerra Mundial, com as economias depauperadas, as infra-estruturas e o tecido produtivo parado ou destruído, a miséria e as precárias condições de vida da maioria da população eram uma realidade e um campo pronto a receber a mensagem salvífica de um qualquer candidato a ditador. E eles apareceram. O medo do comunismo soviético fez o resto.
Os países europeus vêem-se assim enredados numa complexa e complicada teia de equilíbrios e de escolhas entre as soluções disponíveis para os problemas que enfrentaram.
No caso francês e inglês prevaleceram soluções de pendor democrático. No caso italiano, português, alemão e espanhol prevaleceram soluções de pendor totalitário. A União Soviética era, como atrás se disse, um regime totalitário.
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